Paronomasiando

Vinha vagando, vagarosamente, em vento de vela,numa vaga vicissitude de vestir-me de vãs virtudes, porém, no ventilar e esvoaçar dos vestidos das virgens – e nem tão velhas moças – vultuosas, cheias de vazantes e vastas vinhas verdes, vinha eu, vendo e revendo os vértices de seus vigorosos ventres, vasculhando verdadeiramente algo o que ver; vivenciei, vorazmente, aquele lindo visual.

Valha-me, venda-me ou venha me vestir com a vida!

Um brado de viva!

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